De acordo com o presidente estadual do PMDB, todos os pré-candidatos já tiveram algum mandato, seja como vereador, seja como prefeito ou vice.
A busca pelo candidato ideal para concorrer às prefeituras não é tarefa fácil. Pelo menos é isso que afirmam os partidos, que muitas vezes recorrem a nomes já conhecidos para tentar garantir bom resultado nas urnas.
É o caso do PMDB. De acordo com o presidente estadual da sigla, o deputado federal Lelo Coimbra, todos os pré-candidatos já tiveram algum mandato, seja como vereador, seja como prefeito ou vice.
“As relações políticas locais acabam aglutinando forças ao redor de pessoas que já têm alguma experiência política. O surgimento de novas lideranças requer um ambiente plural, e muitos se filiam ao partido sem interesse na disputa”, disse Lelo.
O presidente regional do PT, José Roberto Dudé, pensa diferente. Apesar de ter entre suas principais apostas militantes de longa data, o partido terá aproximadamente sete novatos na disputa.
“Geralmente as pessoas que disputam pela primeira vez chegam com um conceito novo. Trazem novas práticas, ajudam a renovar o cenário, porque trazem suas experiências no campo sindical, social e da igreja”, frisou Dudé.
O deputado César Colnago, que preside o PSDB estadual, pontuou que em outubro lançará 11 novos nomes, como resultado de um processo de renovação iniciado em 2010.
“É o modo de colocar no cenário pessoas sem vícios políticos, com identidade junto à comunidade. Esse movimento é necessário”, considerou o líder tucano.
É o caso do PMDB. De acordo com o presidente estadual da sigla, o deputado federal Lelo Coimbra, todos os pré-candidatos já tiveram algum mandato, seja como vereador, seja como prefeito ou vice.
“As relações políticas locais acabam aglutinando forças ao redor de pessoas que já têm alguma experiência política. O surgimento de novas lideranças requer um ambiente plural, e muitos se filiam ao partido sem interesse na disputa”, disse Lelo.
O presidente regional do PT, José Roberto Dudé, pensa diferente. Apesar de ter entre suas principais apostas militantes de longa data, o partido terá aproximadamente sete novatos na disputa.
“Geralmente as pessoas que disputam pela primeira vez chegam com um conceito novo. Trazem novas práticas, ajudam a renovar o cenário, porque trazem suas experiências no campo sindical, social e da igreja”, frisou Dudé.
O deputado César Colnago, que preside o PSDB estadual, pontuou que em outubro lançará 11 novos nomes, como resultado de um processo de renovação iniciado em 2010.
“É o modo de colocar no cenário pessoas sem vícios políticos, com identidade junto à comunidade. Esse movimento é necessário”, considerou o líder tucano.
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