ITAPEMIRIM

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Briga de sangue: Camilinho X Ana Maria "Vai ficar querendo" diz Camilo Cola sobre a parte exigida pela filha


Camilo Cola entregou administração do grupo a Camilinho
Ao que parece só com a morte do pai, a filha adotiva e desertada conseguirá a parte da herança que exige do pai fundador do Grupo Itapemirim, Camilo Cola, da ordem de R$ 100 milhões. Depois da morte de Dona Ignez, ela não confia nas intenções do patriarca que confiou a empresa ao seu irmão Camilo Cola Filho, a quem acusa de trapaça financeira com evasão fiscal para diminuir o valor do seu direito. “Vai ficar querendo" , tem sido a resposta do patriarca.
Sentindo-se rejeitada desde criança, Ana Maria além de ações de bloqueios das fontes de receitas das empresas do Grupo, agora, surpreende o mercado empresaria com ação de interdição mental de Camilo Cola que assume a vaga suplente de deputado federal no lugar de Audifax Barcelos (PSB), prefeito eleito da Serra nas últimas eleições. A disputa pelo poder do Grupo Itapemirim vem de longe, desde flagrante esquema criminoso de espionagem contra os Executivos. Alguns ganharam milhões de indenização pela Justiça por grampos na autorizados em suas residências.
Os advogados de Camilo provocam a filha dizendo que a ação é “patética”, pois o empresário estaria em suas perfeitas condições de sanidade. Camilo é assistido pelo seu braço direito Alberto Moreira, antigo funcionário da empresa que atuava como cozinheiro da família em Cachoeiro de Itapemirim, sede do Grupo.
Neste período, após a morte da Dona Inez, o patriarca de 89 anos se casou por seis meses e se divorciou e, atualmente, está noivo de uma sexagenária. A filha Ana Maria acompanha todos os passos do pai, principalmente, com receio dele produzir fraude financeira em acordo com o filho preferido conhecido como “Camilinho” que, segundo ela, faliu a transportadora de São Paulo e, hoje, mora em Vitória, no Espírito Santo, onde comprou um bar.
Em breve mais notícias sobre o desfecho desta trágica transição familiar pela disputa de um grupo que perdeu seu glamour e força quando chegou ser a maior empresa de transporte da América Latina.

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